Hoje desejei ser sol, brilhar! Mas brilhar só é possível quando nos esvaziamos de nós mesmos, e acreditem, mesmo assim não nos sentiremos vazios. Nos esvaziar é aprender que na vida, o ganho não é o que temos, não é vencer as certezas de alguém: ‘ter a última palavra’, não! Mas os momentos que vivemos, sim, porque há momentos que estamos “mortos” e nem nos damos conta! Somos sombrios, tenebrosos como a noite, ou senão somos como um dia nublado e/ou chuvoso: quando brigamos e murmuramos. Mas noite, e dia nublado e chuvoso passa, e o sol volta a aparecer.
Sol é vida, alegria. Eu quero ser sol, eu quero “brilhar”, “iluminar” e “aquecer” quem está ao meu redor. “Aparecer” todos os dias para quem quiser ver. Mas sol também pode ser morte e queimar as mazelas da vida deixando somente o que é bom! Portanto seja sol, seja vida, e se a noite ou o dia nublado e chuvoso chegar, não desista de “nascer”, não desista de “brilhar”!
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