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PrintPlan - Soluções em Impressão

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Não é tarde

Mesa na varanda
Café fumegando
Cheiro de carinho
As palavras estão no sorriso
Cenário perfeito
O suspiro duvida que é real
Mas estamos juntos de verdade
E esta tarde é a nossa história
Deu tempo de ser feliz

Thiago Grulha  

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

MÁSCARA, QUEM NÃO TEM?

O uso de máscaras não é uma prática exclusiva no período do carnaval. Todos nós usamos máscaras o ano inteiro. Quero dizer: dependendo dos momentos e ambientes, temos maneiras diferentes de nos comportar. Usar máscaras é uma prática comum daquele que aprendeu a polidez. Meu comportamento numa cerimônia de casamento é um, meu comportamento em casa é outro completamente diferente; minha postura num velório não é a mesma da minha postura num aniversário. Não, isso não é esquizofrenia, mas sim polidez.
O problema é quando eu uso uma máscara não porque o ambiente me sugere um comportamento, mas porque eu quero de alguma maneira tirar vantagens. Uma coisa, por exemplo, é usar a “máscara” para um ambiente da igreja; outra coisa é usar, no ambiente da igreja, uma máscara para disputas de poderes e jogos políticos. Uma coisa é usar a máscara “ideal” num ambiente de negócios, outra coisa bem diferente é usar uma máscara para trapacear numa negociação.
Mas usar máscaras é também uma questão de sobrevivência e sanidade. Eu uso máscaras para não ferir aquilo que dói tanto em mim. Eu uso máscaras para esconder aquilo que acho feio. Eu uso máscaras porque não sei se o outro terá carinho por aquilo que eu sou. Eu uso máscaras porque minha intimidade é o que eu tenho de mais precioso. Isso é compreensível e demasiado humano!
Só os amigos e amantes conhecem um pouco mais do segredo por trás das máscaras. E como é bom encontrar alguém e segredar o nosso rosto, a nossa fragilidade, a nossa feiúra, as nossas sombras! Como é bom, por um instante apenas, descolar-nos dos ornamentos de sobrevivência, e ficarmos à mercê do outro. Quem encontra um amigo pode contar com ele não apenas nos “carnavais” da vida, mas também em dias comuns e tristes, sem bailes, máscaras, música e serpentina.
Obviamente, em Deus podemos nos despir de todo aparato polido, político, religioso, alegórico e de sobrevivência, certos de que Ele nos entende, nos recebe e nos ama gratuitamente. Mas, como os braços e colo e ouvidos de Deus é o ser humano, será em mim e em você que as pessoas poderão encontrar esse amigo confidente.
Faça um amigo, cative alguém, se aproxime do outro. É lá que Deus quer encontra você – no “carnaval” e nos dias ordinários! Sei que não será fácil encontrar esse amigo. Você vai se decepcionar muitas vezes, em outras vai se arrepender, mas vale à pena o risco! Quem sabe, na passarela da sobrevivência humana, você e um amigo, darão doces risadas das máscaras que usam!

Márcio Cardoso

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Retorno

Oi pessoal! Retorno pro blog depois de um tempinho de afastamento. Quero voltar a compartilhar com vocês as minhas reflexões e também o que ando lendo de bom, espero que agrade a todos! Até mais!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Saudade

Saudade..

Uma palavra única, diversas sensações diferentes..

Tem saudade gostosa, saudade que dói, saudade constante, saudade que vem quando sentimos um cheirinho ou ouvimos um nome, saudade que demonstra amor, saudade que demonstra arrependimento, saudade que iremos matar, saudade de quem nunca mais veremos.. enfim, diversas situações diferentes... mas é tudo saudade..

E quem não sente saudade hein??